quarta-feira, 24 de julho de 2019

JOÃO 3


JOÃO 3

Este capítulo realmente começa com uma palavra, que pode ser traduzida por “mas” (JND), embora seja omitida nas versões King James e nas em português. Nicodemos estava entre os impressionados com os milagres, mas” no seu caso, algo a mais existia. Os sinais que ele havia testemunhado o haviam levado a pensar em Deus e a buscar a Deus. A maneira ortodoxa de buscar a Deus era ir ao templo e Nicodemos teria feito isso de dia. Ele escolheu a maneira pouco ortodoxa de buscar um encontro com esse “Mestre vindo de Deus”, que não foi popularmente aceito; Então ele fez isso à noite. Ele mesmo era um líder e mestre em Israel, e assumiu que tudo o que precisava para si mesmo era mais instrução. Não era pouca coisa para este orgulhoso fariseu tomar o lugar de um humilde aluno!
O Senhor o encontrou imediatamente com aquele grande e solene pronunciamento sobre a absoluta necessidade do novo nascimento. Sem isso, ninguém sequer vê o reino de Deus. Ele pode ver os milagres e sinais, mas ele não vê o reino. Nicodemos precisou do novo nascimento e não de ensino, pois de imediato mostrou-se incapaz de entender as palavras do Senhor, e assim confirmou a verdade delas. Ele não podia ver nada nelas, senão uma referência mística ao nascimento natural. Isso deu lugar a um segundo solene pronunciamento, em que o assunto é levado um passo adiante. O reino não é apenas para ser visto, mas para se entrar nele, e o nascimento para isso deve vir da água e do Espírito.
O que é necessário não é apenas um novo comportamento ou novos princípios de ação, mas um novo nascimento, e isso significa uma origem inteiramente nova. A origem e a linhagem de Nicodemos eram das melhores, visto que ele veio da verdadeira descendência de Abraão. Além disso, ele adquiriu toda a cultura possível na religião dos judeus. Se ele, um filho instruído de Abraão, precisava de um novo nascimento, então mostrava que toda a carne, mesmo a carne que descendia de Abraão, estava julgada diante de Deus. O fato de que o novo nascimento é universalmente necessário coloca o julgamento diante de todos nós. Em nosso primeiro nascimento, encontramos nossa origem em Adão, participando de sua vida e natureza. Somente experimentando um novo nascimento, que nos leva à outra vida e natureza, podemos ver ou entrar no reino.
As palavras do Senhor no versículo 5 são claramente uma referência à profecia de Ezequiel 36:24-32, que prediz as profundas e fundamentais lavagens que alcançarão Israel no começo da era milenar, quando Deus “espargir água pura” sobre eles, dando-lhes “um coração novo”, e colocando dentro deles “um espírito novo”, e então colocando o Seu Espírito dentro deles. Como resultado disso, eles estarão tão limpos em si próprios que irão ter repugnância de suas corrupções anteriores, e então serão abençoados por Deus. Essa passagem não nos dá toda a verdade sobre o assunto, mas deu o tanto que Nicodemos não deveria ter se surpreendido com as coisas que acabara de ouvir. Como mestre em Israel, ele deveria saber o que Ezequiel havia dito.
Uma boa dose de aspersão era ordenada sob a lei, geralmente de sangue, mas às vezes de água, como em Números 8 e 19. Pela aspersão o sangue ou a água era aplicada. A água é o grande agente de limpeza. Ezequiel usou essas figuras conhecidas para ensinar que Deus aplicaria Seu agente de limpeza a Israel para sua renovação espiritual. Seu agente purificador espiritual é a Sua palavra, como indicado no Salmo 119:9.
Então, aqui encontramos o Senhor em Seus primeiros pronunciamentos conectando Seus ensinamentos com o que foi dito por Ezequiel e, ao mesmo tempo, esclarecendo e expandindo a verdade. Ainda mais nos é revelado sobre isso nas epístolas, e devemos nos lembrar do que lemos sobre isso, em João 1:12-13, foi escrito pelo apóstolo João anos depois de ter sido concedida plena luz sobre o assunto. Para Nicodemos, Jesus afirmou que o novo nascimento é uma necessidade imperativa para toda alma que iria ver ou entrar no reino; pelo Espírito, como Agente ativo, e pela água da Palavra, como agente passivo. Tal é o estado de todos os homens a ponto de nada menos essencial e drástico do que um novo nascimento será suficiente.
Ele também afirmou que a carne sempre permanece carne, e o que é nascido do Espírito participa de Sua natureza e permanece espírito. O versículo 6 deixa bem claro que as duas naturezas são completamente distintas e nunca se fundem uma na outra. A frase, frequentemente repetida em Gênesis 1, se aplica – “conforme a sua espécie”. Não há mais traços de evolução aqui do que há em Gênesis 1: por nenhuma quantidade de melhoria ou seleção natural a carne pode ser transformada em espírito.
Uma boa dose de raciocínio e controvérsia ocorreu em relação ao novo nascimento que poderia ter sido evitada se o versículo 8 tivesse sido devidamente observado. A palavra grega para “vento” e “Espírito” é a mesma. Como o vento, o Espírito é invisível, e apenas pode ser apreendido por ouvi-Lo na palavra que Ele dá, ou sentindo os efeitos de Suas operações. Como o vento também, Ele não está sujeito ao nosso controle e Suas ações estão além de todos os nossos pensamentos. O mesmo se aplica a todos aqueles que são espírito, sendo nascido de Deus. Portanto, deve haver, sobre o novo nascimento e sobre aqueles que nasceram de novo, elementos que são incompreensíveis para nós; consequentemente, nossos raciocínios podem ser facilmente irrelevantes ou errados.
No versículo 11, recebemos a nota de ênfase especial – “em verdade, em verdade”, pela terceira vez neste capítulo. Nicodemos estava especialmente notando que o Senhor não falava como um mero profeta. Ele tinha conhecimento interior consciente das coisas que falou: Ele realmente havia visto aquilo a respeito do que testificava. Ele sempre esteve “no seio do Pai”, como antes anunciou. Não obstante, Seu testemunho não foi recebido pelo homem, à parte da operação do Espírito de Deus. E do que Ele deu testemunho? Ele havia falado de coisas anunciadas por Ezequiel como necessárias para a bênção terrena na era milenar, dando uma expansão à profecia de Ezequiel, e aqui estava Nicodemos cheio de hesitação e dúvida. Ele ainda tinha que falar coisas relacionadas aos propósitos de Deus para o céu; Essas coisas, então, seriam recebidas em fé?
As coisas celestiais, em sua própria natureza, devem ser totalmente inacessíveis aos homens. Seus pés pisam a Terra e eles têm uma familiaridade com ela, mas para o céu eles nunca foram. Mas aqui estava Alguém totalmente competente para revelar as coisas celestiais. Um paradoxo[1] surpreendente se nos apresenta. Ele desceu do céu, mas estava no céu. Se, no entanto, nos lembrarmos de como o evangelho começou, o paradoxo desaparece. Aqui está o Verbo que era Deus e Se fez carne. Ao fazer-Se carne, Ele certamente desceu do céu; todavia, Ele nunca deixou de ser Deus que está no céu. Mas Ele disse: “o Filho do Homem que está no céu”. Sim, e, evidentemente, o Seu propósito é que com isso aprendamos que não temos a liberdade de dissecar Sua Pessoa em nossa mente, como alguns estão inclinados a fazer. Não devemos dizer que naquela posição Ele é totalmente como Deus; ou, que aquilo Ele fez completamente como Homem. Podemos distinguir, claro, mas não devemos dividir. Mesmo quando em Humanidade, Sua Personalidade é única e indivisível. Então o Filho do Homem é o Porta-voz totalmente competente das coisas celestiais. Quão diferente de todos que foram antes d’Ele!
Tendo mencionado as coisas celestiais, o Senhor procedeu imediatamente a predizer o grande evento que deveria ocorrer antes que essas coisas pudessem estar disponíveis para os homens, e a completa revelação delas fosse feita. O evento havia sido tipificado pela serpente de bronze no deserto – o próprio levantamento do Filho do Homem na cruz. Esta é a obra realizada para nós, fora de nós mesmos. O novo nascimento é uma obra realizada em nós. Quanto a ambos, Jesus usou a palavra, “IMPORTA” (vs. 7, 14 – ARA); pois ambos são imperativos, se tivermos que tratar com Deus em bênção. A morte sacrificial do Filho do Homem é o único caminho possível de vida eterna para o homem; um caminho que se torna eficaz para “todo aquele que n’Ele crê”; isto é, pela fé.
Os versículos 16 e 17 começam com “Porque”, e assim estão intimamente ligados aos versículos 14 e 15. Descobrimos que este Filho do Homem, que desceu do céu, ainda está no céu, e que foi levantado na cruz, é o Filho Unigênito que Deus deu. Quão surpreendentemente tudo isso se encaixa com Romanos 8:3, onde também é exposta a verdade tipificada pela serpente de bronze. Assim como Moisés fez a serpente de bronze à semelhança das serpentes de fogo que eram a fonte do dano, assim Deus enviou Seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado, para que o pecado na carne pudesse ser condenado em Seu sacrifício pelo pecado. O pecado residia em nossa carne, dominando e corrompendo nossa velha vida. Crendo em Jesus, o Filho de Deus, a vida eterna é nossa; mas repousa na base de Deus condenando o pecado na cruz. Lá, o poder governante, ativo em nossa velha vida, foi condenado e temos a promessa de que, ao final, será removido para sempre. Com base nisso, a vida eterna é dada.
Ao ser dado o Filho Unigênito, o amor de Deus é revelado; um amor que envolveu não apenas Israel, mas o mundo. A maneira pela qual a graça, tornada conhecida neste evangelho, ultrapassa as fronteiras estreitas de Israel é muito impressionante. Nos versículos iniciais, vimos que “a vida era a luz dos homens”, não apenas de Israel; como também que a verdadeira Luz “ilumina a todo homem” (ARA). Porque, aqui, “Deus amou o mundo e o dom do Filho é a medida do amor. Além disso, o termo “unigênito” expressa o supremo e exclusivo lugar que Ele ocupa no amor de Deus. A figura de Abraão e Isaque nos ajuda aqui. Hebreus 11 nos diz que Abraão ofereceu “seu filho unigênito” (TB), embora na verdade ele tivesse Ismael naquele tempo e subsequentemente muitos mais filhos. Isaque, porém, permaneceu sozinho e único no propósito de Deus e no afeto de Abraão. Dessa maneira impressionante, o termo é usado para o Filho de Deus, e destina-se a aumentar em nossa mente a grandeza do dom de Deus. Deus deu aqu’Ele que era Supremo e Único em Suas afeições.
Versículo 17 fornece uma reflexão além. Perecer é o fim do curso a que o mundo chegará, como o versículo 16 indica. Agora descobrimos que o julgamento e a condenação estão à frente dele. Perecer é estar eternamente em completa alienação e separação de Deus; isto é, em um estado de morte eterna. A vida é, consequentemente, uma urgente necessidade para os homens e o dom do Filho Unigênito tornou possível para o crente em Cristo ter, não meramente vida de um tipo qualquer, mas “vida eterna”, vida que é divina e de qualidade surpreendentemente maravilhosa. Assim também, a vinda do Filho ao mundo não foi para o propósito de condenação; a lei de Moisés já havia trazido isso de maneira muito eficaz. Ele veio para salvar. O piedoso em Israel esperava o levantamento de “um chifre de libertação” na casa de Davi, que os salvaria de seus inimigos (veja Lucas 1:68-71 – JND), mas isso é algo muito maior. A salvação é do pecado e de seus efeitos, e o alcance dela é o mundo.
Ainda que o Filho de Deus não tenha vindo à Terra com o objetivo de julgamento, Sua presença aqui incidentalmente trouxe julgamento, visto que Ele era a Luz, e a luz torna tudo manifesto, e assim traz todos os homens à prova. A luz age na iluminação e na manifestação e, na Sua presença, o homem age de duas maneiras. Se ele é um praticante do mal, ele ama a escuridão e odeia a luz porque ela o reprova. Se praticante da verdade, ele recebe a luz e se achega a ela. Esses versículos (18-20) assumem que “quem crê n’Ele” é o praticante da verdade; enquanto quem não crê” é o praticante do mal. Aquele vem para a luz e não há julgamento para ele; o outro permanece nas trevas, e isso é suficiente para julgá-lo. A luz apareceu na vinda do Filho e Ele não foi crido. Isso basta, e não há necessidade de se esperar até a chegada do verdadeiro dia do julgamento, ele está julgado.
Os versículos 22-24 deixam bem claro que as coisas precedentes ocorreram antes de João ser lançado na prisão, que é o ponto de onde o ministério público do Senhor começou de acordo com Mateus 4:12; Marcos 1:14; Lucas 3:20. Por um curto período de tempo, o batismo estava sendo administrado tanto pelo Senhor – por meio de Seus discípulos (ver João 4:2) – quanto por João. Certos judeus aproveitavam a ocasião para avisar João sobre essa atividade do Senhor, como se eles o incitassem ao ciúme. Se esse era o objetivo deles, eles não conseguiam alcançá-lo.
Com verdadeira humildade e fidelidade, João manteve seu lugar como servo de Deus, que nada tinha a não ser o que recebera do céu. Eles tiveram que testemunhar que ele nunca alegou ser o Cristo. Ele alegou ser o precursor do Messias; ele também era amigo do Noivo. Nesta segunda afirmação ele evidentemente falou figurativamente a título de ilustração. A verdade, como temos em Apocalipse 19:7, ainda não tinha sido revelada, mas, sem dúvida, ele foi inspirado a se expressar em termos que correspondem exatamente a essa verdade, quando revelada. Ele não tinha vínculo com a noiva, mas como amigo do Noivo, tinha n’Ele o mais profundo interesse e afeição. Ouvir a voz do Noivo encheu seu cálice de gozo até a borda.
Então João pronunciou palavras que deveriam ser gravadas no coração de todos os que amam o Senhor Jesus – “é necessário que Ele cresça e que eu diminua”. Pela terceira vez neste capítulo, temos a palavra “NECESSÁRIO (IMPORTA)”. No versículo 7 está conectada com a grande necessidade do homem; no versículo 14 com o grande amor de Deus; aqui com a devoção do servo sincero. Como o Sol, Cristo deveria ascender ao seu auge com crescente glória; assim, como a Lua, João era para desvanecer e desaparecer. Ele sabia disso e se alegrou, pois naquele momento em seus pensamentos, Cristo era tudo. Ele O conhecia como Alguém vindo do céu e não da Terra. Sendo assim, Ele falou de uma maneira impossível para todos os outros. Ele estava em contato com a plena extensão de coisas celestiais de uma maneira que era impossível para o maior dos profetas, como João.
As palavras de João tornaram-se realidade e logo ele teve que diminuir e desaparecer de vista na prisão. Nisso ele não era exceção à regra. É a regra para todos os servos de Deus: de um modo ou de outro eles diminuem e partem. Foi assim com Moisés no Velho Testamento e com Paulo no Novo. Apesar de grandes servos como eram, não devemos pensar muito deles. Paulo teve seu dia como um fervoroso evangelista e alguém que estabelecia assembleias. Mas então a prisão veio para ele e o fracasso nas assembleias, e assim ele sai fora de nossa vista. Paulo diminui, mas apenas para aumentar a suprema excelência de Cristo. Então isso tem que ser para todos nós, e devemos nos alegrar com isso, como João fez.
As palavras de abertura do versículo 33 parecem contradizer as palavras finais do versículo 32, mas o paradoxo é puramente de palavras, e baseado em uma daquelas afirmações abstratas que aparecem tão repetidamente nos escritos de João. O homem em sua condição natural está totalmente morto e não responde ao testemunho divino. O fato é afirmado abstratamente no final do versículo 32. Mas, por outro lado, Deus opera pelo Seu Espírito no coração de alguns; e assim, do ponto de vista prático, encontramos aqueles que recebem o testemunho e, ao fazê-lo, estabelecem o selo de que Deus é verdadeiro. No início, o diabo contestou o testemunho que Deus deu a Adão, e assim o pecado foi introduzido. A fé defende a verdade do testemunho e assim a vida e a salvação são trazidas.
O testemunho de Deus existiu desde o tempo em que Deus falou a Adão sobre as árvores do Jardim, mas agora estava atingindo seu clímax naqu’Ele que Deus havia enviado, que conhecia por observação as coisas celestiais de que Ele falou, proferido a eles as “palavras de Deus”, possuindo o Espírito sem qualquer medida ou limite. Por fim, portanto, houve um testemunho de alcance infinito e de plenitude incomparável. É claro que ele transcendeu totalmente os poderes do homem natural, mas o simples crente pode aceitá-lo, confirmando seu selo sobre ele como a verdade de Deus.
Os versículos 35 e 36 parecem ser um parágrafo separado no qual as palavras do batista são complementadas pelo evangelista, que pode falar em plena luz de tudo o que foi revelado no Verbo Se fazendo carne. O Filho tendo sido manifestado, o Pai tendo sido dado a conhecer, juntamente com as relações entre estas Pessoas Divinas. Três grandes fatos concernentes ao Filho nos encontram aqui. Ele é o Objeto do amor do Pai. Pelo dom do Pai, todas as coisas estão em Sua mão, para serem arranjadas como Ele achar adequado. Ele é o Objeto da fé e, portanto, o teste de todo homem. Crer n’Ele é tornar-se possuidor da vida eterna. Recusar a sujeição de fé a Ele é ser excluído da vida e estar sob a ira de Deus.
Assim, bem cedo neste evangelho descobrimos que o Filho não é apenas o Criador de todas as coisas e o Revelador de todas as coisas como o Verbo, mas Ele também é o Operador de todas as coisas, o Concessor de todas as coisas e finalmente, como o Objeto do amor do Pai, Ele Se manifesta entre os homens, tornando-Se o Critério para tudo. Notamos que, no versículo 36, a vida deve ser possuída e também deve ser vista, o que mostra quão abrangente o termo “vida eterna” é: e ainda, que o oposto de ver a vida é permanecer sob a ira de Deus. Aqui, novamente, as coisas são afirmadas abstratamente, mas a linguagem é tal que nega ambas as teorias pelas quais os homens se esforçam para escapar do solene fato do castigo eterno. As palavras “não verá a vida”, nega a reconciliação universal, que declara que, de uma forma ou de outra, todos acabarão por vê-la. A teoria da imortalidade condicional, que significa a aniquilação de incrédulos impenitentes, é negada pelo fato de que a ira de Deus “permanece” sobre esses tais – portanto, eles existem permanentemente. Neste ponto, vamos nos lembrar novamente de João 20:31. Este evangelho está escrito para que possamos estar entre aqueles que creem e têm vida. A terrível alternativa a isso é colocada diante de nós muito claramente aqui.


[1] N. do T.: Pensamento ou argumento que contraria os princípios do pensamento humano. É o oposto do que alguém pensa ser a verdade.


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